Are LMSs helping to improve education or are the current offerings so inflexible that it actually hinders teaching? What are people doing with LMSs that they can't do in an in-person classroom?
Ora aqui está uma pergunta interessante que deu origem a uma discussão não menos interessante:
In the meantime, here are some of the suggestions folks have shared and I note them here to summarize the ideas for myself...I hope the summary is useful to you:
Mark up websites, graphics, and photos, or start brainstorming on a blank canvas. Browse the web with your friends or make that conference call more productive than ever.
Na verdade, sinto-me muito optimista sobre o jornalismo. Acho que há grandes oportunidades de crescimento, se redefinirmos as notícias e o jornalismo em termos latos. As estruturas anteriores do jornalismo dependiam dos meios de produção – a imprensa, a torre de emissões. Isso ditava os meios de distribuição e tudo o resto, mas não era isso que definia o jornalismo. O jornalismo é pessoas à procura de coisas que precisam de saber. Acredito que há oportunidades para o jornalismo colaborativo, com mais pessoas envolvidas.
P: Está a falar dos cidadãos-jornalistas?
Sim. Aí chega-se à pergunta: o que é o jornalismo, quem é um jornalista? Acho que é um erro definir o jornalismo com base em quem o pratica. Há pessoas que podem fazer um acto de jornalismo uma única vez na vida. Por exemplo, alguém que no tsunami [no Sudeste asiático] tirou uma foto do que se estava a passar, isso foi um acto de jornalismo. O papel do jornalista muda. Temos mais gente a fazer jornalismo, isso pode ser confuso; há um papel para os jornalistas, que é editar, gerir [“curate”], talvez até ser educadores, ajudar as pessoas a fazer jornalismo melhor. A ideia de que as instituições são donas do jornalismo, isso vai acabar. Mas não quer dizer que vá acabar o jornalismo.
pergunto-me: ao escrever num blogue, sou um jornalista, eu?
SchoolForge's mission is to unify independent organizations that advocate, use, and develop open resources for education. We advocate the use of open texts and lessons, open curricula, free software and open source in education.
No passado mês de Janeiro a Unesco divulgou os primeiros guiões do seu projecto "ICT Competency Standards for Teachers". O objectivo é fornecer linhas de desenvolvimento para a melhoria na utilização das TIC por parte dos professores. Na página de apresentação do projecto, pode ler-se:
Within a sound education setting, teachers can enable students to use technology to become better information seekers, analysers, problem solvers and communicators.
Governments, experts and practitioners in the education sector increasingly recognize that information and communication technology (ICT) can play an important role in supporting educational improvement and reform.
Já agora, os três guiões podem ser descarregados a partir daqui (em .pdf):
Policy Framework - explaining the rationale, structure and approach of the CST project;
Competency Standards Modules - which crosses the components of educational reform with various policy approaches;
Implementation Guidelines - providing a detailed syllabus of the specific skills to be acquired by teachers within each skill set/module.
This educational web site provides over 100 free online tutorials on critical thinking, logic, scientific reasoning, creativity, and other aspects of thinking skills.
Este e-espaço é dedicado aos pais e encarregados de educação para mais facilmente ajudarem os seus filhos e educandos a estudar o português, a tornarem-se mais competentes no uso da língua e no desempenho da cidadania.
Socialbookmarking O socialbookmarking é talvez a ferramenta que melhor encarna a Web 2.0. Quando fazemos bookmarking num determinado site ou numa simples página, etiquetando-a e acrescentando-lhe uma descrição, estamos a acrescentar valor à mesma. Se, além disso, essa informação estiver online e disponível para todos, as nossas buscas na net passarão a ter mão humana - a dos outros - e não estarão sujeitas apenas a um algoritmo de pesquisa que, por muito sofisticado que seja, é só um... algoritmo. O serviço de socialbookmarking mais conhecido é o del.icio.us. É fácil de usar e, como tem um nome estranho, tornou-se o mais popular. Utilizo o del.icio.us há cerca de um ano e meio e, há alguns meses, coloquei na barra lateral deste blogue um likroll dos meus bookmarks (tanto termo anglo-saxónico! Mas como fugir-lhes?...). Costumo inclusivamente pensar que esse linkroll é a única coisa que vale a pena no blogue...
Nem vos Diigo nada Até que... encontrei o Diigo. Em breves palavras, diria que o Diigo é o socialbookmarking levado aos limites. A quantidade de coisas que se pode fazer com as nossas bookmarks é imensa. Aqui fica uma breve lista das mesmas:
Além do simples bookmarking da página e da sua etiquetação, é possível sublinhar partes dessa página e acrescentar-lhe sticky notes que ficarão sempre visíveis quando lá voltarmos;
Pode-se criar grupos de trabalho, sendo que os membros desse grupo podem aceder, anotar, sublinhar e classsificar os bookmarks de todos;
Pode-se criar listas de páginas em sequência que posteriormente podem ser apresentadas num slideshow;
Tudo é bastante configurável: pode-se decidir o que partilhar e com que grupos partilhar;
Um conjunto de ferramentas que permite interagir com outros serviços: uma barra de ferramentas para o browser; acrescentar uma entrada no Twitter com um simples clique; envio automático para o blogue pessoal; para os mais nostálgicos também é possível adicionar automaticamente as novas entradas na nossa conta do del.icio.us!; e, finalmente, é possível colocar automaticamente no blogue pessoal a lista de bookmarks dia-a-dia (o del.icio.us também tem isto mas não funciona com o Blogger...). A entrada anterior é exemplo disso mesmo. Não tive de fazer nada, o Diigo acrescentou a este blogue os bookmarks públicos que efectuei no dia anterior.
De certo modo, podemos encarar o Diigo como uma forma de leitura colectiva - como se estivéssemos todos a ler um imenso livro e soubéssemos quais os destaques e comentários que os outros (amigos ou não) fizeram dessa leitura. Conectivismo, dizem eles... (Não resisto: ao procurar o link para "dizem eles", encontrei um comentário de um utilizador do Diigo nessa página ;-)) Para mim já chega: bye-bye del.icio.us, olá Diigo! Já agora, fica abaixo um vídeo que mostra algumas das inúmeras possibilidades deste serviço.
Nota: As ligações acima remetem para os meus Cadernos de Recortes digitais. São páginas web automaticamente actualizadas pelo Google Notebook sempre que lá coloco um excerto novo. Os textos não são da minha autoria, mas dos autores do sítios onde fiz o "recorte". A ligação para esses sítios deve constar no recorte respectivo.