Moodle: bem-me-quer, mal-me-quer

Are LMSs helping to improve education or are the current offerings so inflexible that it actually hinders teaching? What are people doing with LMSs that they can't do in an in-person classroom?
Ora aqui está uma pergunta interessante que deu origem a uma discussão não menos interessante:

Do Learning Management Systems (LMSs) help or hinder? | Sloan-C International Symposium

[Dica da Cristina]

Links de 04/28/2008

Links de 04/25/2008

Links de 04/23/2008

Links de 04/22/2008

Jornalista, eu?

E quando, de súbito, numa entrevista que o Público fez a Jeff Jarvis, do blogue Buzzmachine, leio isto:

Na verdade, sinto-me muito optimista sobre o jornalismo. Acho que há grandes oportunidades de crescimento, se redefinirmos as notícias e o jornalismo em termos latos. As estruturas anteriores do jornalismo dependiam dos meios de produção – a imprensa, a torre de emissões. Isso ditava os meios de distribuição e tudo o resto, mas não era isso que definia o jornalismo. O jornalismo é pessoas à procura de coisas que precisam de saber. Acredito que há oportunidades para o jornalismo colaborativo, com mais pessoas envolvidas.

P: Está a falar dos cidadãos-jornalistas?

Sim. Aí chega-se à pergunta: o que é o jornalismo, quem é um jornalista? Acho que é um erro definir o jornalismo com base em quem o pratica. Há pessoas que podem fazer um acto de jornalismo uma única vez na vida. Por exemplo, alguém que no tsunami [no Sudeste asiático] tirou uma foto do que se estava a passar, isso foi um acto de jornalismo.
O papel do jornalista muda. Temos mais gente a fazer jornalismo, isso pode ser confuso; há um papel para os jornalistas, que é editar, gerir [“curate”], talvez até ser educadores, ajudar as pessoas a fazer jornalismo melhor. A ideia de que as instituições são donas do jornalismo, isso vai acabar. Mas não quer dizer que vá acabar o jornalismo.
pergunto-me: ao escrever num blogue, sou um jornalista, eu?

Links de 04/20/2008

Competências-padrão em TIC para professores

No passado mês de Janeiro a Unesco divulgou os primeiros guiões do seu projecto "ICT Competency Standards for Teachers". O objectivo é fornecer linhas de desenvolvimento para a melhoria na utilização das TIC por parte dos professores.
Na página de apresentação do projecto, pode ler-se:

Within a sound education setting, teachers can enable students to use technology to become better information seekers, analysers, problem solvers and communicators.
Governments, experts and practitioners in the education sector increasingly recognize that information and communication technology (ICT) can play an important role in supporting educational improvement and reform.
Já agora, os três guiões podem ser descarregados a partir daqui (em .pdf):

Links de 04/18/2008

Links de 04/17/2008

Links de 04/14/2008

Diigo: muito mais del.icio.us!

Socialbookmarking
O socialbookmarking é talvez a ferramenta que melhor encarna a Web 2.0. Quando fazemos bookmarking num determinado site ou numa simples página, etiquetando-a e acrescentando-lhe uma descrição, estamos a acrescentar valor à mesma. Se, além disso, essa informação estiver online e disponível para todos, as nossas buscas na net passarão a ter mão humana - a dos outros - e não estarão sujeitas apenas a um algoritmo de pesquisa que, por muito sofisticado que seja, é só um... algoritmo.
O serviço de socialbookmarking mais conhecido é o del.icio.us. É fácil de usar e, como tem um nome estranho, tornou-se o mais popular. Utilizo o del.icio.us há cerca de um ano e meio e, há alguns meses, coloquei na barra lateral deste blogue um likroll dos meus bookmarks (tanto termo anglo-saxónico! Mas como fugir-lhes?...). Costumo inclusivamente pensar que esse linkroll é a única coisa que vale a pena no blogue...

Nem vos Diigo nada
Até que... encontrei o Diigo. Em breves palavras, diria que o Diigo é o socialbookmarking levado aos limites. A quantidade de coisas que se pode fazer com as nossas bookmarks é imensa. Aqui fica uma breve lista das mesmas:

  • Além do simples bookmarking da página e da sua etiquetação, é possível sublinhar partes dessa página e acrescentar-lhe sticky notes que ficarão sempre visíveis quando lá voltarmos;
  • Pode-se criar grupos de trabalho, sendo que os membros desse grupo podem aceder, anotar, sublinhar e classsificar os bookmarks de todos;
  • Pode-se criar listas de páginas em sequência que posteriormente podem ser apresentadas num slideshow;
  • Tudo é bastante configurável: pode-se decidir o que partilhar e com que grupos partilhar;
  • Um conjunto de ferramentas que permite interagir com outros serviços: uma barra de ferramentas para o browser; acrescentar uma entrada no Twitter com um simples clique; envio automático para o blogue pessoal; para os mais nostálgicos também é possível adicionar automaticamente as novas entradas na nossa conta do del.icio.us!; e, finalmente, é possível colocar automaticamente no blogue pessoal a lista de bookmarks dia-a-dia (o del.icio.us também tem isto mas não funciona com o Blogger...). A entrada anterior é exemplo disso mesmo. Não tive de fazer nada, o Diigo acrescentou a este blogue os bookmarks públicos que efectuei no dia anterior.

De certo modo, podemos encarar o Diigo como uma forma de leitura colectiva - como se estivéssemos todos a ler um imenso livro e soubéssemos quais os destaques e comentários que os outros (amigos ou não) fizeram dessa leitura. Conectivismo, dizem eles... (Não resisto: ao procurar o link para "dizem eles", encontrei um comentário de um utilizador do Diigo nessa página ;-))
Para mim já chega: bye-bye del.icio.us, olá Diigo! Já agora, fica abaixo um vídeo que mostra algumas das inúmeras possibilidades deste serviço.

Links de 04/13/2008