Obrigado, Bolinha!

«O umbigo da Ministra da Educação deve ser tão GRANDE
que não a deixa ver/ouvir opiniões diferentes da sua. Há
qualquer coisa que não está a funcionar bem no Ministério da
Educação. Existe uma determinação em abstracto do
que se deve fazer, mas compreensão muito escassa da realidade
concreta. (...)
O problema reside em considerar os professores como meros
funcionários públicos e colocá-los na escola em
sumária situação de bombeiros prontos para ocorrer à sineta de
alarme. Mas a multiplicação de reuniões sobre tudo e
mais alguma coisa não permite que o professor prossiga na sua
formação científica.

Quando poderá ler, quando poderá trabalhar, quando
poderá actualizar-se? Não é certamente nas escolas que existem
condições para isso. Embora na faculdade eu tivesse um
gabinete, sempre partilhado com mais quatro ou cinco pessoas,
nunca consegui ler mais do que uma página seguida.
Não existem condições de concentração. Pelo caminho que
as coisas estão a tomar, assistiremos a uma barbarização
dos professores cada vez mais desmotivados, cuja única
obsessão passa a ser defenderem-se dos insultos e dos
inqualificáveis palavrões que ouvem à sua volta. A escola transforma-se
num espaço de batalha campal, com o apoio da demagogia dos
paizinhos, que acham sempre que os seus filhos são
angelicais cabeças louras. E com a cumplicidade dos
pedagogos do ministério.

Quando precisaríamos como de pão para a boca de um
ensino sólido, estamos a criar uma escola tonta e insensata.»

Eduardo Prado Coelho, Público

"Nuclear tem vantagens consideráveis"

DN Online: "Nuclear tem vantagens consideráveis":
Pela primeira vez na sua história, a Agência Internacional de Energia (AIE) defende abertamente as vantagens da opção nuclear. As fontes abundantes de urânio e a menor dependência de combustíveis fósseis tornam, segundo os seus analistas, a energia nuclear numa solução atractiva para resolver os actuais problemas de fornecimento energético a nível mundial. "

Futuro do movimento sindical...

Tirado do Público - 2 de Novembro de 2006
"Movimento sindical aposta na fusão para enfrentar os desafios da globalização.
A união faz a força é o pensamento por trás da fusão das duas maiores confederações sindicais do mundo, que engloba também centrais sindicais não alinhadas a nível mundial. A Confederação Internacional dos Sindicatos Livres (CISL) e a Confederação Mundial do Trabalho (CMT) desencadearam processos de dissolução para se fundirem na Confederação Sindical Internacional (CSI), que sairá do congresso que decorre, até amanhã, em Viena, Áustria.Resultante de um processo de diálogo que durou cerca de três anos, a nova organização não resulta apenas de uma fusão entre as centrais sindicais que formam a CISL, entre as quais a UGT portuguesa e grande parte das centrais lusófonas, e a CMT, mais umas dezenas de organizações independentes que não se encontram filiadas em confederações mundiais.É uma aposta na criação de um novo interlocutor, que possa negociar com actores globais como o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial (BM) e a Organização Mundial do Comércio (OMC). E que possa responder a problemas como a subcontratação, a deslocalização, a negociação individual. A nova confederação resulta também de uma "maior despolitização" das estruturas sindicais. "Esbateu-se essa divisão do movimento, essas barreiras de carácter ideológico e religioso", afirma João Proença, secretário-geral da UGT. Sublinhe-se que a CISL é de inspiração social-democrata e socialista e a CMT é democrata-cristã."

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Muito bom para aprender Inglês...

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Recursos online para crianças

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Um site que compila uma série de páginas com recursos para miúdos...