Tirado do Público - 2 de Novembro de 2006
"Movimento sindical aposta na fusão para enfrentar os desafios da globalização.
A união faz a força é o pensamento por trás da fusão das duas maiores confederações sindicais do mundo, que engloba também centrais sindicais não alinhadas a nível mundial. A Confederação Internacional dos Sindicatos Livres (CISL) e a Confederação Mundial do Trabalho (CMT) desencadearam processos de dissolução para se fundirem na Confederação Sindical Internacional (CSI), que sairá do congresso que decorre, até amanhã, em Viena, Áustria.Resultante de um processo de diálogo que durou cerca de três anos, a nova organização não resulta apenas de uma fusão entre as centrais sindicais que formam a CISL, entre as quais a UGT portuguesa e grande parte das centrais lusófonas, e a CMT, mais umas dezenas de organizações independentes que não se encontram filiadas em confederações mundiais.É uma aposta na criação de um novo interlocutor, que possa negociar com actores globais como o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial (BM) e a Organização Mundial do Comércio (OMC). E que possa responder a problemas como a subcontratação, a deslocalização, a negociação individual. A nova confederação resulta também de uma "maior despolitização" das estruturas sindicais. "Esbateu-se essa divisão do movimento, essas barreiras de carácter ideológico e religioso", afirma João Proença, secretário-geral da UGT. Sublinhe-se que a CISL é de inspiração social-democrata e socialista e a CMT é democrata-cristã."
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