Pois é: ter esperança que as coisas nos irão correr melhor no futuro pode ser prejudicial à nossa qualidade de vida. Um estudo (eh eh eh, muito gosto destes estudos...) feito pela Universidade de Michigan aponta nesse sentido - quem espera, desespera. A notícia, do NYT, está aqui e pode ser lida na íntegra.
Sobre isto, recordo que, há cerca de um mês, fiz uma pequena provocação à Idalina Jorge, no seu Paideia. Um post que lá colocou faz uma citação de Seligman:
O pessimismo é um hábito enraizado que tem consequências devastadoras e nefastas: humor depressivo, resignação, insucesso e, surpreendentemente, falta de saúde.Ao ler aquilo, resolvi inverter a causa e o efeito e deixei assim na caixa de comentários:
A falta de saúde é um azar genético que tem consequências devastadoras e nefastas: humor depressivo, resignação, insucesso e, naturalmente, pessimismo.Mal eu sabia que o pessoal de Univ. de Michigan me iria dar razão - o pessimismo é como as vitaminas!
P.S.: Ou seja, meus amigos, o melhor é não ter esperança em remodelações governamentais... Vai dar azia - estou a avisar!
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